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ANTES E DEPOIS

PARTE VIII

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O TERCEIRO GRUPO ESCOLAR

Em 1937, foi criado o 3º Grupo Escolar de Rio Preto. Instalado na continuação da rua Tiradentes, após o córrego Canela (a Avenida da Saudade só foi inaugurada em 1944), no bairro da Vila Ercília, o hoje Colégio Cenobelino de Barros Serra ainda está no mesmo local. O prédio ainda conserva toda sua arquitetura original. Repare na foto da inauguração, em 09/07/1944, que a Avenida da Saudade tinha duas mãos e um canteiro de árvores no centro.

O LADO ESQUERDO DA RUA BERNARDINO DE CAMPOS

Hoje, o lado esquerdo da rua Bernardino de Campos, entre as ruas Silva Jardim e Marechal Deodoro está totalmente tomado por prédios e edifícios. Mas até a década de 1960 era bem diferente. Ali existiam o Bar e Restaurante Comercial, a Casa de Chá Luar de Agosto, o Bar Pinguim e a Casa dos Dois Mil Réis, entre outros. Apenas o prédio branco de dois andares ainda está de pé. Outros tempos...

O BAR SANTO ANTÔNIO

Na Rua Bernardino de Campos, esquina da rua Independência funcionava o Bar Santo Antônio, de Walter Nascimento.O bar foi um dos maiores redutos boêmios da cidade.Ele ainda funciona, sob a batuta do seu filho Wagner, na mesma rua Bernardino de Campos, apenas a algumas quadras acima. O velho prédio foi demolido para dar lugar a uma agência bancária (Banco do Brasil). Era o tempo do rabo de galo, traçado, FQF, Tatuzinho e outros drinks mais, além da boa música e filosofia de botequim.

A FÁBRICA DE SALAMES BANDEIRANTES

Neste velho prédio, construído na década de 1930, na esquina da rua Marechal Deodoro com a rua Benjamin Constant, no centro de Rio Preto, funcionava a Fábrica de Salames Bandeirantes. Desativada no final da década de 1990, no local funcionou ainda um oficina mecânica, um bar e um estacionamento de Veículos. Foi demolido recentemente para dar lugar a nova sede da Caixa Econômica Federal.

A PASSARELA DA PRAÇA RUI BARBOSA

A Praça Rui Barbosa é um dos pontos mais históricos da cidade. Situada no quadrilátero central entre as ruas Bernardino de Campos, Voluntários de São Paulo, Siqueira Campos e Jorge Tibiriçá, a praça ganhou no final da década de 1960, uma bonita passarela sobre o canteiro. Após mais uma reforma, na década de 1990, ela foi retirada e em seu lugar foi construído um reservatório de água com uma nova fonte.

O POSTO POLICIAL

Na esquina da rua Prudente de Moraes com a rua Voluntários de São Paulo, no centro de Rio Preto  funcionava  o Posto Policial. A Cadeia Pública e Fórum Municipal ficava na rua General Glicério, esquina com a rua Delegado Pinto de Toledo, também no centro da cidade. Derrubado da década de 1940, no local foi construído a sede dos Correios e Telégrafos de Rio Preto, um prédio completamente diferente deste atual, reconstruído há alguns anos.

O POSTO BRASIL

O Posto Brasil, de Joaquim de Souza Barbeiro, era localizado na esquina da rua Siqueira Campos com a rua General Glicério, no centro de Rio Preto. Na parte de cima, no prédio comercial de três andares, funcionavam vários estabelecimentos de prestação de serviços. Hoje o local foi completamente modificado e transformado em várias lojas comerciais.

A PADARIA UNIÃO BRASILEIRA

Na Esquina da rua General Glicério com a rua Marechal Deodoro funcionava a Padaria e confeitaria União Brasileira. Dali saia as velhas carroças de entrega de pão, leite e confeitos para todo o centro. A cidade ainda era toda de paralelepípedo, como se vê na foto antiga. O prédio ainda conserva sua arquitetura original. Apenas foi fragmentado em pequenos estabelecimentos comercias.

MOVÉIS PUPIN

Neste prédio comercial, na esquina da rua Marechal Deodoro com a rua Antônio de Godoy, no centro de Rio Preto localizava-se o Móveis Pupin, de Izidoro Pupin. O velho prédio ainda conserva a sua estrutura original interna. Apenas a fachada foi mudada. Hoje no local funcionam vários estabelecimentos comerciais, entre eles, na entrada principal, o Empório da Arte.

A RUA JORGE TIBIRIÇÁ

No final da década de 1920, a rua Jorge Tibiriçá, no centro de Rio Preto, ainda era de terra e possuía várias casas residenciais. Somente a esquina com a rua General Glicério possuía estabelecimentos comerciais. A Casa Vermelha, do lado direito, era a maior loja da rua. Hoje o local foi totalmente tomado pelo comércio, prédios e edifícios.

HOTEL RIO BRANCO

Nesta esquina da rua Voluntários de São Paulo, esquina com a rua Tiradentes, no centro de Rio Preto, o fundador João Bernardino de Seixas Ribeiro ergueu a primeira casa de nossa cidade. Posteriormente foi construído no local a sede do Hotel Rio Branco. Também funcionou ali o Posto de Gasolina de Nelusco Benfatti. Hoje funciona no local um estacionamento de veículos.

O HOTEL CAMARERO

Em 1919, Laurentino João Camarero fundou o Hotel Camarero, no sobrado de frente para o Largo do Jardim, no centro de Rio Preto. Na década de 1920, construíram sua sede na esquina da rua Tiradentes com a rua XV de Novembro, também no centro da cidade. No final da década de 1940, o espanhol Martin Soler Teruel entra na sociedade. Na década de 1990, o hotel é desativado e o prédio demolido em 1999. Hoje no local funciona um estacionamento de veículos. Reparem na foto antiga que as ruas da cidade, na década de 1940, ainda eram de paralelepípedo.

HOMSI & BUCHALA

Este barracão foi construído no início da década de 1920, na rua Coronel Spínola Castro, entre as ruas Saldanha Marinho e Rubião Junior, no centro de Rio Preto, para a instalação da Máquina de Beneficiamento de café e arroz de Murchid Homsi e Calil Buchala. A sua estrutura interna ainda é toda original, somente a sua fachada foi reformada recentemente.

A FARMÁCIA DO FRANÇA

Este imponente prédio, localizado na esquina das ruas Tiradentes e Presciliano Pinto, no bairro da Boa Vista, em Rio Preto, foi construído em 1940 e abrigou por muitos anos a Farmácia Nossa Senhora do Carmo, do farmacêutico, major, vereador e ex-prefeito municipal, João Baptista da Silva França. Até hoje ele conserva a sua arquitetura original. Hoje, funciona alia Rádio Líder FM e um salão de beleza.

O VELHO PRÉDIO DA BERNARDINO COM A PRUDENTE

Este prédio comercial de dois andares foi construído na década de 1930, na esquina da rua Bernardino de Campos com a rua Prudente de Moraes, no centro de Rio Preto. É hoje um dos mais antigos da cidade. Ali funcionaram inúmeros estabelecimentos comerciais, entre eles a Farmácia da Praça, a Joalheria Nissei e uma Lotérica. Em cima, uma clínica dentária e quartos de aluguel. Hoje, uma enorme fachada comercial esconde toda beleza do prédio.

A NOVA RODOVIÁRIA

Em 1970, funcionários da Prefeitura iniciaram a demolição dos prédios dos quarteirões entre as ruas Bernardino de Campos, Voluntários de São Paulo e Pedro Amaral para a construção da nova Rodoviária, batizada com o nome do Governador Laudo Natel, que esteve presente na inauguração, em 26/01/1973. Com a construção, demoliu-se a velha escadaria que dava acesso à Rua Voluntários de São Paulo, que fazia parte da memória afetiva dos rio-pretenses.

A ESTAÇÃO DA EFA

O trem chegou à cidade de Rio Preto pela primeira vez em 1912. A Estação da EFA, localizada na Praça Paul Harris, no centro da cidade, passou por inúmeras modificações desde a sua construção até chegar a este último aspecto arquitetônico que perdura até hoje. Reparem na foto da década de 1940 que a rua ainda era de terra e podia-se avistar da Gare da Estação a torre da Igreja São Benedito, na Vila Ercília.

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