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ANTES E DEPOIS

PARTE IV

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O NOVO PRÉDIO DO CORREIO

A primeira sede do Correio em Rio Preto foi na rua Bernardino de Campos, esquina com a Marechal Deodoro, no centro da cidade. Na década de 1940, foi construído a nova sede na rua Prudente de Moraes, esquina com a rua Voluntários de São Paulo, também no centro. Na década de 1960, foi feita uma grande reforma no prédio, incluindo mais um andar. Este aspecto perdura até hoje.

A RESIDÊNCIA DO DR. NAZARETH

Construído na década de 1930, na rua Voluntários de São Paulo, entre as ruas Tiradentes e Siqueira Campos, no centro de Rio Preto, este sobrado serviu de residência e consultório do médico baiano, Sellmann Nazareth.  Hoje no local foi construído um edifício que abriga uma agência do Banco do Brasil. Seu irmão, o também médico Alinoel Alves Nazareth, morava no sobrado na esquina com a rua Siqueira Campos, que ainda está de pé e preserva  toda sua arquitetura original.

A ESQUINA DA RUA VOLUNTÁRIOS COM A RUA JORGE TIBIRIÇÁ

Na esquina da rua Voluntários de São Paulo com a rua Jorge Tibiriçá, do lado direito, no centro de Rio Preto,  ficava o pátio e o almoxarifado  da Prefeitura Municipal.  O Paço e a Câmara Municipal ficava na Jorge Tibiriçá, ao lado. Hoje, no local, foi construído o Edifício que abriga a Agência Central do Banco do Brasil. Do lado esquerdo fica a Praça Rui Barbosa.

A RUA TIRADENTES

Neste trecho da rua Tiradentes, entre as ruas Bernardino de Campos e General Glicério, no centro de Rio Preto, quase nada foi preservado da sua arquitetura original. E, também, ainda não era uma rua estritamente comercial, como hoje em dia. Ainda havia residências na área. Reparem a torre antiga da Igreja Matriz e as Casas Pernambucanas na esquina.

A BELEZA DA RUA SILVA JARDIM

O trecho da rua Silva Jardim, entre as ruas XV de Novembro e Voluntários de São Paulo era um dos mais bonitos da cidade, com seus enormes casarões e calçamento de paralelepípedo. Na foto antiga, o destaque para a terceira casa, a mansão da Família Sestini. Hoje só sobrou o prédio da esquina da rua XV de Novembro, onde funciona um restaurante Chinês.

A ESQUINA DA RUA ANTÔNIO DE GODOY COM TIRADENTES

Localizado na esquina da rua Antônio de Godoy com a rua Tiradentes, no centro de Rio Preto, este prédio comercial, construído na década de 1930, foi a sede da Construtora da Família Cherubini  por várias décadas. Posteriormente, funcionou ali a Sermel Móveis. O prédio recebeu recentemente uma pequena reforma na sua fachada, mantendo intacta toda a sua estrutura original.

A SELARIA MEXICANA

Na esquina das ruas Coronel Spínola de Castro  e Independência, no final do centro de Rio Preto, funcionava a Selaria Mexicana. O velho prédio foi demolido nos anos de 1980, para dar lugar ao Condomínio Edifício Walter Leal, uma homenagem ao proprietário do estabelecimento. Reparem na foto antiga a rua de terra e as cordas fixadas no prédio para amarrar os cavalos.

O FRIGORÍFICO SANTA CRUZ

Na subida da rua Bernardino de Campos para a Vila Maceno, do lado direito, ficava o Frigorífico Santa Cruz, de Fortunato Ernesto Vetorasso. A Família morava em cima. O prédio foi cortado ao meio para dar lugar a Avenida Philadepho Gouveia Neto. Na parte cortada morava a família de Ângelo Cunha. Reparem que os carros estão propositalmente na contra mão, a pedido do fotógrafo Mituo Sigrara, mais conhecido como Gordo.

O COMEÇO DA RUA VOLUNTÁRIOS

A rua voluntários de São Paulo começava na rua Pedro Amaral, em frente a saudosa escadaria, que dava acesso a Gare da Estação Ferroviária, no centro de Rio Preto. Reparem que nesta foto, de 1927, a rua ainda era de terra e começava a receber o piso de paralelepípedo. Hoje o local abriga vários pequenos estabelecimentos comerciais, além da Estação Rodoviária.

A RUA ANTÔNIO OLÍMPIO

Entre 1904 e 1930, a rua Voluntários de São Paulo chama-se rua Antônio Olímpio. Uma homenagem ao deputado estadual de Barretos, um dos principais responsáveis pela instalação da nossa Comarca, em 1904. Olha este trecho da rua, em 1927, entre as ruas Siqueira Campos e Jorge Tibiriçá, com a via ainda de terra. À direita o imponente prédio do Banco Comercial do Estado de São Paulo.

A CONSTRUÇÃO DO CALÇADÃO

Em julho de 1980, o prefeito municipal Adail Vettorazzo inaugura a primeira etapa do calçadão, na rua General Glicério, entre as ruas Silva Jardim e Jorge Tibiriçá, no centro de Rio Preto. Posteriormente a obra avançou até a rua Tiradentes, chegando na última etapa, na rua Bernardino de Campos, com a revitalização da Praça Dom José Marcondes. Os prédios comerciais do local ainda são praticamente os mesmos de hoje.  Apenas sofreram pequenas modificações na sua arquitetura original, com as novas fachadas.

A COMPANHIA DE TRANSPORTES

Na Rua General Glicério, entre as ruas Prudente de Moraes e Pedro Amaral, no centro de Rio Preto localizava-se a Companhia de Transportes e Melhoramentos de Rio Preto, a primeira estação rodoviária da cidade. Na época também havia parada de ônibus na Gare da Estação Ferroviária. No local funcionam hoje alguns estabelecimentos e parte da Loja de Departamentos Jumbo Eletro. O prédio ainda continua de pé, apenas com a sua fachada modificada.

O BANCO PAULISTA DO COMÉRCIO

Na esquina das ruas Bernardino de Campos e Prudente de Moraes, na área central de Rio Preto, funcionava o Banco Paulista do Comércio.  O prédio foi construído na década de 1940 e só foi reconstruído recentemente, dando lugar a loja Sampa Magazine. Repare na foto antiga que, a mão da rua Prudente de Moraes era invertida. E ainda haviam muitas árvores nas ruas.

O BANCO DO BRASIL

A primeira agência do Banco do Brasil instalada em Rio Preto ficava na confluência das ruas Bernardino de Campos e Jorge Tibiriçá. Era um prédio imponente, com a sua enorme porta e janelas de ferro. Era um dos pontos mais centrais da cidade. Hoje no local funciona a loja de departamentos “A Riachuelo”. O velho carrinho de doces denuncia os inesquecíveis anos de 1950.

O BANCO COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Neste prédio térreo, construído no início da década de 1920, na esquina da rua Voluntários de São Paulo com a rua Jorge Tibiriçá, no centro de Rio Preto, funcionava a agência do Banco Comercial do Estado de São Paulo. Posteriormente, na década de 1940, o banco construiu no local um imponente prédio de dois andares, derrubado na década de 1970, para dar lugar ao Edifício Clipper Rio Preto. As duas construções deixaram muita saudade. Uma  Rio Preto que não volta mais.

O PAÇO MUNICIPAL

A Prefeitura Municipal de Rio Preto funcionava na esquina da rua Jorge Tibiriçá com a rua Voluntários de São Paulo, no centro da cidade. Com a eleição do prefeito Lotf João Bassitt, em 1964, um novo paço foi construído na Avenida Alberto Andaló, entre as ruas Silva Jardim e Jorge Tibiriçá. Inaugurado em 22/08/1965, em 14/11/1980, o prefeito Adail Vettorazzo prestou uma homenagem ao ex-prefeito, denominando “Paço Municipal Lotf João Bassitt”.

A RUA BERNARDINO NA DÉCADA DE 1950

Em 1955, a rua Bernardino de Campos, entre as ruas Delegado Pinto de Toledo e Rubião Junior, no centro de Rio Preto , ainda era de paralelepípedo. Somente o prédio comercial de dois andares e o Metrópole Hotel (ao fundo), ambos no lado direito, ainda estão de pé. O prédio da Drogaria Rio Branco hoje dá lugar a um estacionamento. Do Lado esquerdo (onde é o Banco Santander) funcionava a Agência de Automóveis Fauaz & Biazi e o Posto Esso.

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