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ANTES E DEPOIS

PARTE I

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A ANTIGA AGÊNCIA DO CORREIO

Antes da construção definitiva da sua sede, na esquina da rua Prudente de Moraes com a rua Voluntários de São Paulo, no centro da cidade, a Agencia do Correio funcionava neste velho prédio comercial, na rua Bernardino de Campos, esquina com a rua Marechal Deodoro, também no centro de Rio Preto. Derrubado na década de 1970, no local foi construído o prédio da Agência do Banco Bradesco.

O BAR CHAVES

Este belíssimo prédio foi construído no início da década de 1920, na confluência das ruas Bernardino de Campos e Marechal Deodoro, no centro de Rio Preto. Ali funcionava o Bar Chaves e outros pequenos comércios. Na Década de 1950, ele foi derrubado para a construção do Edifício João Bassitt, mais conhecido como a Galeria Bassitt. Reparem a rua toda de paralelepípedo.

A CAMISARIA MODELO

Na esquina da rua Silva Jardim com a rua General Glicério, no centro de Rio Preto, funcionava a Camisaria Modelo. O prédio pertencia a Miguel Abufares, que o vendeu para a empresa Ducal, de São Paulo, para a instalação da sua loja na cidade. Posteriormente o prédio foi vendido e demolido para dar lugar ao Edifício Rosa Jacob. Um Fusca e uma lambreta na contra mão era absolutamente normal numa Rio Preto da década de 1960.

O CINE SÃO JOSÉ

A primeira projeção cinematográfica de Rio Preto ocorreu em 1908. O primeiro cinema foi o Pathé, em 1911. Mas o Cine São José foi um dos maiores cinemas nossa história, juntamente com o Cine Rio Preto. Começou a funcionar em 1928, na esquina das ruas Siqueira Campos e General Glicério. Hoje no local funciona a Lojas Americanas.

CLUBE MONTE LÍBANO

O primeiro clube da cidade é o Rio Preto Automóvel Clube, fundado em 1920. Exatamente uma década depois, em 30/11/1930 foi fundado o Clube Monte Líbano. Em junho de 1957 foi inaugurado a sua imponente sede social, na rua Siqueira Campos, entre as ruas Bernardino de Campos e General Glicério. A foto do passado é do final da década de 1950, com a sede recém-inaugurada. Reparem na beleza dos carros estacionados. Era a época dos grandes bailes, animados pela Orquestra Icaraí e Renato Perez e sua Orquestra. E do terno e gravata, é claro! Após o baile, a parada obrigatória era no bar do Ziqui, em frente ao clube, para saborear o seu incomparável bauru.

A CASA DAS MEIAS

Na rua Bernardino de Campos, esquina com a rua Jorge Tibiriçá, em frente a Praça Rui Barbosa, funcionou por muitos anos a Casa das Meias. O Velho sobrado foi erguido ainda na década de 1940. Já na década de 1970, no local passou a funcionar um bar, que era conhecido como “a esquina do boi”, devido à frequência dos grandes pecuaristas de Rio Preto. A Engraxataria Salão São Jorge era um dos pontos mais frequentados do pedaço.

COLÉGIO ALBERTO ANDALÓ

Inaugurado em março de 1958, como Ginásio Estadual da Vila Maceno, a escola iniciou suas atividades no prédio da atual Secretaria de Educação, na rua General Glicério, na Vila Redentora.  Em 1959, instalou-se definitivamente  no seu prédio próprio, na Praça Pio XII, nº 50, entre as ruas Bernardino de Campos e Alberto Sufredini, na Vila Maceno e passou a chamar-se Colégio Alberto Andaló, uma homenagem ao ex-prefeito, morte em novembro do mesmo ano.

O PRIMEIRO TRECHO DA AVENIDA ANDALÓ

Em 1958, o Prefeito Alberto Andaló deu início ao primeiro trecho da Avenida Duque De Caxias, entre as ruas Prudente de Moraes e Tiradentes e a Avenida da Saudade. Com a sua morte, em 1959, seu vice, Valdomiro Lopes da Silva, assumiu a prefeitura inaugurando a avenida e dando seu nome a ela. Somente o prédio da esquina com a Avenida Tiradentes e a quarta casa, do lado direto ainda preservam sua arquitetura original.

AS ETERNAS ENCHENTES

As enchentes são o nosso eterno tormento. Existem desde a década de 1940. Neste trecho, onde hoje é um terreno, em frente à praça Cívica, e do outro lado do viaduto Governador Sodré funcionava a Máquinas Agrícolas Fortuna, da família Tessarolo. As águas invadiam os barracões e as poucas residências que existiam, tornando o local totalmente intransitável. Um eterno tormento que se estende até os dias de hoje.

CLÍNICA ROLLEMBERG

No início da década de 1920, José Maria Rollemberg Sampaio inaugurava sua clínica na casa da rua Rubião Junior, entre as ruas Voluntários de São Paulo e Bernardino de Campos, no Centro da cidade. Posteriormente, a clínica passou para seu filho, Ivan Valle Rollemberg. Hoje, no local, ainda funciona a clínica, com o seu neto Ivan Rollemberg Filho. A bela casa, infelizmente, foi demolida para dar lugar ao estacionamento da clínica.

O CARNAVAL DA RUA BERNARDINO

Até o início da década de 1980, o Carnaval de rua ainda era realizado na rua Bernardino de Campos. Neste trecho, entre as ruas Delegado Pinto de Toledo e Marechal Deodoro, no Centro da cidade, a Prefeitura fez a decoração da rua para o desfile tendo como tema o América Futebol Clube, devido ao seu acesso à Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro. Repare também do lado esquerdo que o Bradesco dava início à construção da sua sede principal.

BABY CALÇADOS

De propriedade de Nelson Bifano, a Baby Calçados funcionava na Rua General Glicério, entre as ruas Silva Jardim e Jorge Tibiriçá, no Centro da cidade. Do lado direito, funcionava a Baby Infantil, também de Nelson Bifano, e do lado esquerdo a Tecidos Flórida, que ainda hoje funciona na mesma General Glicério, no prédio em frente. Reparem na foto antiga que o calçadão ainda não tinha chegado e os carros estacionados eram na maioria importados.

LOJAS BRITANNICAS

Localizada na esquina da rua Jorge Tibiriçá com a rua General Glicério, no Centro da cidade, a Casas Britannicas, de Paulino Bueno de Aguiar, deu origem a uma das maiores casas comerciais da história da cidade: a Casas Bueno, também de propriedade da família. Reparem na foto da década de 1920 que a rua General Glicério ainda era de terra. Após inúmeras reformas, principalmente na sua fachada, o prédio hoje abriga uma loja de roupas femininas.

OS VELHOS SOBRADOS DA VOLUNTÁRIOS

Até o meio da década de 1960, ainda havia vários sobrados na rua Voluntários de São Paulo, entre as ruas Silva Jardim e Jorge Tibiriçá, no Centro da cidade. Na foto de 1958, aparecem além dos sobrados, no canto esquerdo, a velha sede do Rio Preto Automóvel Clube (demolida em 1963) e, no canto direito, a bela sede do Banco Comercial do Estado de São Paulo. Apenas dois sobrados sobraram na rua. Até a carroça deu saudade. Uma pena...

CASA CENTENÁRIO

De propriedade da família de armênios Terzian, a Casa Centenário é um dos estabelecimentos comerciais mais antigos da cidade. O prédio, um sobrado, foi construído na década de 1940. Em cima morava a família e embaixo, era loja. Posteriormente funcionou na parte de cima uma pensão.O prédio ainda conserva toda sua estrutura original e apenas a fachada da loja mudou com o tempo. As vitrines e a decoração interna ainda são os mesmos.

A RUA BERNARDINO NOS ANOS 1950

Na década de 1950, no lado esquerdo da rua Bernardino de Campos, entre as ruas Silva Jardim e Marechal Deodoro, no Centro da cidade, ainda não havia nenhum edifício na rua, apenas um prédio de dois andares. Ali funcionava a Caprichoso Camiseiro, a loja das Máquinas Olivetti, o Foto Faria e a Farmácia Silva, entre outros. Hoje, a rua está tomada pelos edifícios e apenas o prédio de dois andares ainda está de pé.

O EDIFÍCIO CURTI

Inaugurado em 1939, o Edifício Curti foi construído na esquina da rua Bernardino de Campos com a rua Silva Jardim, no centro da cidade, para abrigar o Cine e Hotel São Paulo. Sua arquitetura original, construída pela Sociedade Maia Lello, ainda está completamente preservada, inclusive internamente. Hoje, infelizmente, o cinema já não funciona mais e o local está tomado por pequenos estabelecimentos comerciais. Um pena...

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